Apresentação

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Bulliyng

Quem nunca, nunquinha já se sentiu excluído quando pequeno na escola, na casa dos avós ou na ruas pelos próprios amigos. O que antigamente se denominava "coisas de criança" agora tem uma definição: Bullying, que nada mais é que uma forma de opressão. Agora com um agravante: a internet. O que fazia para ser visto ou comentado pelo bairro todo, pode ser comentado pelo mundo. Nessa história sempre haverá o agressor, o alvo da agressão e a testemunha que muitas vezes apenas assistem a tudo sem fazer nada com medo de também virar alvos. Existem vários locais que acontecem o Bullying- não acontece só na escola- como o ambiente de trabalho, a atuação policial, até mesmo no próprio reduto familiar. Uma das formas de impedir o Bulliyng é realçar as características que podem trazer a ocorrência do Bullying, pertinentes à ela: óculos, tipo físico, cor da pele etc., e mostrar exemplos na sociedade que são como elas e são felizes, ou já passaram por isso e agora estão bem. Devemos como educadores estar atentos quanto a isso em sala, e ter muito cuidado para não ser o próprio autor do Bullying. O Bullying é inconstitucional pois fere a dignidade da pessoa, a escola ou o agressor ou seu responsáveis podem ser processados por isso.

As crianças aprendem o que vivem


 
"Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.

Se vivem em meio à hostilidade, aprenderão a condenar.

Se vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.

Se vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.

Se vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.

Se vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.

Se vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.

Se vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.

Se vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.

Se vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.

Se as crianças vivem em um ambiente de amizade,

aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver."



(Dorothy Law Nolte)

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Formação continudada- 1º dia- contação de história

No primeiro dia de formação continuada sempre é aquela festa; todo mundo se reencontra, todo mundo com novidades, as vezes boas, as vezes ruins... mas enfim, este dia teve uma mesagem que veio bem a calhar com os dias atuais. Quem não conhece a história da vaquinha? Contamos com a feliz presença do grupo Matrakaberta que contou essa história de uma maneira bem gostosa... havia até alimentos orgânicos no meio e cooperativa,rsrs! Pra quem não conhece essa história, aí vai:


Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou, ao longe, um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a imporância das visitas e a oportunidade de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos. Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem acabamento, casa de madeira; os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas… então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou:
 - Neste lugar não há sinais e pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família vivem aqui?
o senhor, calmamente, respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos; com a outra parte, nós produzimos queijo, coalhada, etc., para nosso consumo, e, assim, vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo!
O jovem arregalou os olhos, espantado, questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família mas foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos. Um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido, voltar àquele mesmo lugar para contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-la. Assim fez e, quando se aproximou do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores
floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e, chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático. Perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu:
- Continuam morando aqui.
Espantado, ele entrou correndo na casa e viu que era a mesmo família que visitara antes, com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
- Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida?
E o senhor respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

A pergunta que ficou no ar foi: qual vaquinha que precisamos jogar fora nesse começo de ano? Cada um tem a sua "vaca" que a príncipio é o melhor que pode ter, mas pode ser também um obstáculo para você crescer.

Fica aí então a diga pra todos: a hora é agora!!!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Tudo novo de novo


Todo começo de ano é momento para reflexões. Tentamos fazer dessa vez as coisas certas. Tomar decisões importantes, encarar de frente aquele dilema difícil de resolver. Essa é a hora de virar o jogo, transformar a história da sua vida, dar um rumo diferente. Mas muitas vezes tomamos atitudes sem pensar no outro. Esquecemos que, o ser humano é dependente por natureza: demora aproximadamente um ano para começar a dar seus primeiros passos; demora 18 anos para ser considerado apto a tomar decisões, arcar com os seus próprios atos e 21 anos para atingir a maioridade. Isso quando não pulamos as “etapas”. Quando falo que tomamos atitudes individualistas penso que devemos no atentar às consequências dos nossos atos e como isso afetará a sociedade como um todo. Ao tomar uma decisão devemos levar em consideração o que é realmente útil para aquela situação e devemos estar cientes que nem sempre aquilo que parece ser mais confortável é bom. Lembro quando os pais querem ensinar algo aos seus filhos e que para isso é preciso tira-lo de alguma atividade, retirar algo que ele gosta ou até mesmo falar alguma coisa que certamente irá doer. É claro, nenhum pai quer machucar o seu filho; magoá-lo, vê-lo sofrer. Eles até sofrem juntos. Mas o que quero dizer é que a dor nos promove uma reforma íntima necessária para sermos seres humanos capazes de agir com prudência e responsabilidade. É tanto que, ao tomar uma atitude firme com seu filho e não se dobrar diante das súplicas, logo ele verá o resultado daquela “punição”. O filho terá em mente a consequência dos seus atos. Então nesse ano, que já aparece cheio de transformações, sei que dores virão mas a evolução, o desenvolvimento, o crescimento de cada um virá também. Não sejamos egoístas, pensemos em um bem maior, no final tudo estará superado e maduro. Feliz 2011 para todos.