Quem nunca, nunquinha já se sentiu excluído quando pequeno na escola, na casa dos avós ou na ruas pelos próprios amigos. O que antigamente se denominava "coisas de criança" agora tem uma definição: Bullying, que nada mais é que uma forma de opressão. Agora com um agravante: a internet. O que fazia para ser visto ou comentado pelo bairro todo, pode ser comentado pelo mundo. Nessa história sempre haverá o agressor, o alvo da agressão e a testemunha que muitas vezes apenas assistem a tudo sem fazer nada com medo de também virar alvos. Existem vários locais que acontecem o Bullying- não acontece só na escola- como o ambiente de trabalho, a atuação policial, até mesmo no próprio reduto familiar. Uma das formas de impedir o Bulliyng é realçar as características que podem trazer a ocorrência do Bullying, pertinentes à ela: óculos, tipo físico, cor da pele etc., e mostrar exemplos na sociedade que são como elas e são felizes, ou já passaram por isso e agora estão bem. Devemos como educadores estar atentos quanto a isso em sala, e ter muito cuidado para não ser o próprio autor do Bullying. O Bullying é inconstitucional pois fere a dignidade da pessoa, a escola ou o agressor ou seu responsáveis podem ser processados por isso.
As crianças aprendem o que vivem
"Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.
Se vivem em meio à hostilidade, aprenderão a condenar.
Se vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.
Se vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.
Se vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.
Se vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.
Se vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.
Se vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.
Se vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.
Se vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade,
aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver."
(Dorothy Law Nolte)